O Google, em parceria com a Alliance for Innovative Regulation (AIR), lançou um novo artigo explorando a adaptação da gestão de riscos de modelos (MRM) para instituições financeiras na era da IA generativa. O artigo reconhece o potencial transformador da IA generativa em serviços financeiros, ao mesmo tempo em que enfatiza a necessidade de lidar com suas novas complexidades e riscos. Ele destaca a importância de equilibrar o aproveitamento de suas capacidades com a mitigação de seus riscos para uma adoção bem-sucedida. O artigo propõe que os reguladores forneçam maior clareza e reconheçam as melhores práticas em quatro áreas principais: governança de modelos, desenvolvimento, implementação e uso de modelos, validação e supervisão de modelos e responsabilidade compartilhada na gestão de riscos de terceiros. Um aspecto particularmente interessante do artigo é seu apelo por maior clareza regulatória, especialmente em relação aos requisitos de documentação para avaliação e fundamentação de modelos de IA generativa. Essa clareza pode ajudar as instituições financeiras a navegar no cenário regulatório com mais confiança, promovendo a inovação responsável e, ao mesmo tempo, mitigando os riscos potenciais. Além disso, a ênfase em controles como monitoramento contínuo, protocolos de teste robustos e supervisão humana no circuito enfatiza a importância de incorporar considerações de segurança e ética em aplicações de IA generativa. No geral, o artigo fornece uma estrutura valiosa para instituições financeiras e reguladores navegarem pelas complexidades da IA generativa em serviços financeiros. Ao priorizar a governança de modelos, a clareza regulatória e as práticas responsáveis, o setor pode aproveitar o poder da IA generativa, ao mesmo tempo em que mitiga seus riscos potenciais, abrindo caminho para um futuro financeiro mais inovador e estável.